008.08 – PODE UM RICO ENTRAR NO PARAÍSO?

008.08 – PODE UM RICO ENTRAR NO PARAÍSO?

Segundo a Bíblia, um jovem perguntou a Issa (Aleihi Salam) – Jesus (que a Paz de Deus esteja com ele), o que deveria fazer para ganhar a vida eterna. Jesus respondeu se ele queria ser perfeito e ganhar um tesouro no céu, deveria vender tudo o que tinha, dar aos pobres e segui-lo. O jovem porque possuía muitas propriedades, depois de ouvir estas palavras, retirou-se triste. Então Jesus disse aos discípulos: “Outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino dos céus”. Os discípulos admirados, perguntaram: “Quem poderá pois salvar-se?” E Jesus respondeu: “Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível”. Mateus, 19:21-26.

Nas tradições islâmicas, encontramos várias referências acerca deste tema. Taj al Din al-Subki, um biógrafo pertencente à escola de leis Shafi’i, referiu que Issa (Aleihi Salam) disse: “Discípulos, o ouro (dinheiro) é a causa de alegria neste mundo e causa de dano na vida eterna. Em verdade vos digo, os ricos não entrarão no Reino dos Céus”. O Profeta Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam) disse: “Eu estava no Portão do Paraíso e vi que a maioria das pessoas que entraram, foram os pobres, enquanto os ricos eram retidos nas portas para prestação de contas”. Bukhari 62:124.

O crente pobre, cumpridor das leis de Deus e dos Seus Profetas, será admitido no paraíso com prestações de contas mais céleres. O crente rico, também cumpridor das mesmas leis, demorará mais tempo a prestar contas porque irá responder detalhadamente como adquiriu a sua riqueza e como a gastou. A riqueza pode ser uma bênção, pois permite o ser humano viver mais desafogado e ajudar a quem necessita. Acontece que a riqueza pode mudar o comportamento de alguns, tornando-os orgulhosos, arrogantes e avarentos, ao ponto de negarem o auxílio aos familiares mais chegados.

O que é que Issa e Muhammad (Que a Paz de Deus esteja com eles) pretendiam transmitir-nos com estas palavras? Seriam iguais os ricos avarentos que repelem os pobres e os ricos solidários com os mais desfavorecidos, que dão parte da sua riqueza? Estariam todos eles condenados? Para Deus, com a Sua infinita Misericórdia, tudo é possível, conforme veremos no desenvolvimento desta mensagem. O homem que investe, temente a Deus, criando riqueza e postos de trabalho, sem deixar de imprimir uma atitude de partilha para com os mais necessitados, Allah Subhanahu wa Taala o fará “passar pelo buraco duma agulha”, para entrar no reino da tranquilidade. “Tudo quanto distribuirdes em caridade, Deus vos restituirá, porque Ele é o melhor dos Agraciadores”. Cur’ane 34.39.

O homem rico que acumula riqueza através de esquemas ilícitos, será um dos moradores do inferno. E aqueles que a obtém  honestamente, mas que a gastam sem qualquer controle e não se importam pelos desfavorecidos, farão companhia aos primeiros. Também os que obtiveram conhecimentos mundanos e religiosos terão de responder se agiram ou não em conformidade.

Deus sempre criou os ricos e os pobres e será assim até ao final da humanidade. No entanto, os que têm, não estão isentos das obrigações para os que nada têm. Neste mundo conturbado em que vivemos, qual o conceito que devemos atribuir à riqueza? Neste caso, podemos considerar que ser rico é ter algo material ou intelectual, superior ao outro ser humano. O muito ou o pouco que temos, não nos pertence na totalidade. Apesar da vontade de muitos os que têm consciência deste facto, continua a existir uma grande disparidade entre os ricos e os pobres. Pensem numa mãe e nos seus pequenos filhos que são obrigados a fugirem da guerra e da miséria, e decidem fazer uma longa caminhada à procura de paz e de alimentos. No meio do trajecto, cansados e completamente desidratados a mãe resolve deixar para trás os filhos mais debilitados que já não conseguem caminhar, unicamente para tentar salvar o resto da sua criação. Esta é a misericórdia duma mãe desesperada. O que se passa com o ser humano? Como é possível, numa época de grandes conhecimentos técnicos e de prosperidade, muitos dos abastados coexistirem com os pobres, sem sentirem as suas consciências incomodadas?

A existência da pobreza é uma grande injustiça, pois significa que não estamos a praticar a solidariedade que nos foi insistentemente recomendada pelo Criador e através dos Seus Profetas. A solidariedade não é só partilhar os bens que temos, mas também incentivar e criar condições para que outros possam ser auto suficientes. Os eruditos têm uma responsabilidade acrescida para que a mãe da pobreza, a ignorância, seja erradicada. Quando conseguiremos colocar as necessidades dos outros à frente das nossas? “….na verdade isto é difícil, excepto para os que têm um espírito humilde”. Cur’ane 2: 45.

Rabaná ghfirli waliwa lidaiá wa lilmu-minina yau ma yakumul hisab”. “Ó Senhor nosso, no Dia da Prestação de Contas, perdoa-me a mim, aos meus pais e aos crentes”. Cur’ane 14:41.

Uns Profetas enviados por Deus levaram uma vida simples e outros possuíram bens terrenos superiores aos seus seguidores. Lembremo-nos do Profeta Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam) que chegava a passar fome, havendo relatos de que na sua casa, chegavam a passar 3 luas sem se acender o fogão. Foi perguntado a Aisha (Radiyalahu an-há), o que fazia o Profeta em casa? Em resposta, ela disse que ele costumava trabalhar para a sua família e quando ouvia o azan (chamamento para a oração) ele saia de casa e dirigia-se à Mesquita. Bhukari 64:276. O Profeta Daúd (Aleihi Salam), David, que a Paz de Deus esteja com ele, alimentava-se com os ganhos resultantes do seu trabalho manual. Issa (Aleihi Salam) – Jesus (que a Paz de Deus esteja com ele), trajava as roupas mais humildes. Quando se deslocava de um lugar para outro, levava com ele uma caneca para beber água e um pente para se pentear. Quando viu um pobre, numa ribeira a beber água, utilizando as suas mãos e quando o viu arranjar o cabelo utilizando as suas próprias mãos, deitou fora a caneca e o pente. Também houve Profetas possuidores de riqueza e de estatutos sociais elevados. Suleiman (Aleihi Salam), Salomão (que a Paz de Deus esteja com ele), foi um Profeta e um rei. As suas vestes eram as mais elegantes e apropriadas para um monarca. A sua riqueza era incalculável o seu poder enorme. Mas apesar disso, foi um Profeta piedoso e exemplar. Yussuf (Aleihi Salam), José (Que a Paz de Deus esteja com ele), apesar de algumas atribulações, foi próximo da realeza do Egipto com um cargo equivalente a governador. Esta dualidade de estar na vida como Profetas, não lhes diminuiu a fé e cumpriram com a profecia, de acordo com as orientações recebidas de Allah, o Altíssimo.

Entre os companheiros do Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) havia muitos que passavam necessidades extremas, chegando a amarrar pedras ao redor da barriga, para enganarem a fome. Mas também havia outros que eram detentores de riqueza, como foi o caso de Abdur Rahman Bin Auf que Deus esteja satisfeito com ele, que informou ao Profeta de que casou e ofereceu mahar (dote/prenda) à sua esposa, ouro equivalente ao peso duma pedra em formato de tâmara. E o Profeta recomendou-lhe para dar um banquete (walima), mesmo que fosse de um só carneiro.

O Islão é a prática das acções, é um código da vida. A ética do trabalho (amal) está referenciada no Cur’ane através de diversos versículos. O trabalho espiritual e o trabalho manual são incentivados. Ambos conduzem ao bem-estar do ser humano, porque alimentam o espírito e o corpo. Deus fez o dia como meio de subsistência para os seus servos e a noite para a recuperação de forças para o dia seguinte. A produção da riqueza é incentivada, mas obedecendo a critérios de honestidade. O auto sustento e a partilha da riqueza, a Sadaka, são estimulados, chegando mesmo ao ponto de se recomendar quem não tem nada para dar, deve produzir algo com as suas próprias mãos para oferecer ao próximo. O Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) referiu: É obrigatório para todos os muçulmanos darem a esmola (sakaka)” Perguntaram se uma pessoa não tiver nada para dar? Respondeu: Ele deve trabalhar com as suas mãos, para que possa beneficiar-se e dar a caridade. Se não conseguir, deve ajudar os oprimidos. Se não puder, deve dizer o que é razoável. Se não puder, deve abster-se de fazer o mal, porque tudo será considerado como sadaka”. Bhukari 73:51. Todas as boas acções são Sadaka.

O Islão instituiu o Zakat, um dos cinco pilares da religião. O Zakat é a purificação da riqueza. Obriga a todos, financeiramente capazes, para darem uma parte da sua riqueza aos mais necessitados. A melhor caridade é aquela que é dada secretamente, sem que ninguém o saiba – dar com a mão direita, o que a mão esquerda não sabe. O orgulho faz com que muitas vezes se publicite esse acto, anulando por completo as virtudes do mesmo. Se todos os financeiramente capazes, independentemente da sua religião contribuíssem com o Zakat e com a Sadaka, poderiam ajudar para a erradicação da pobreza e da ignorância neste mundo. Mas a melhor ajuda é aquela que contribui para uma melhoria contínua da vida dos necessitados, como por exemplo a concessão de poços de água. Não dar só o “peixe”, mas também o anzol para que as pessoas possam, por elas próprias, criarem condições para serem auto-suficientes. Imamo Ghazali (Rahmatulahi Aleihi) referiu que é um favor que o pobre faz ao rico (ao receber a caridade), porque a aceitação do sadaka absolve o rico (duma das) obrigações para com Deus e é uma fonte de purificação da riqueza, além de lhe salvar do inferno. No Dia da Ressurreição, uma das perguntas que nos serão colocadas, será: “A riqueza como a obteve a como a gastou?”. Mas também “dar” parte da nossa intelectualidade torna-se obrigatória, conforme muitas recomendações deixadas pelo Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam). Quem assim não proceder, certamente que encontrará o “buraco da agulha tão apertado”, que não conseguirá passar por ele para o Paraíso.

“Não poupes tanto, a ponto de negares aos demais do que tens, pois se o fizerdes, Deus o tirará de ti”. Bukhari e Muslim. Um rico avarento, quando amealha a sua riqueza sem se importar com os outros, “é como beber água do mar, quanto mais se beber, mais sede sentirá”. É uma insatisfação desmedida, que provoca uma sensação de vazio. Mostrará desprezo pelo pobre, quando lhe pedir algo para comer. “Quanto ao mendigo, não o repilas!” Cur’ane 93:10. Não distribuirá nada da sua riqueza, com medo de empobrecer. Não tirará proveito do que tem e não partilhará a riqueza com os familiares e os pobres. Quando estiver às portas da morte, distribuirá a riqueza aos seus herdeiros. Para tentar salvar a sua alma, habituado ao seu hábito avarento, só deixará uma ínfima parte aos necessitados. No entanto, estará a distribuir o que já não lhe pertence, pois nada disso levará para a sepultura, a não ser um pano branco que lhe cobrirá a nudez. A Deus pertence tudo o que existe no mundo e nos céus.

“Rabaná ghfirli waliwa lidaiá wa lilmu-minina yau ma yakumul hisab”. “Ó Senhor nosso, no Dia da Prestação de Contas, perdoa-me a mim, aos meus pais e aos crentes”. Cur’ane 14:41.

Allah, Criador e Sustentador, utiliza a parábola do elefante e do buraco da agulha, para advertir os descrentes e os provocadores: “Para aqueles que rejeitam os Nossos Versículos e as escarnecem, não se abrirão as portas do céu, nem tão pouco eles entrarão no Paraíso, enquanto o camelo não passar pelo buraco da agulha. Tal é a nossa retribuição para os pecadores. Cur’ane 7:40. Excepto para aqueles que acreditam em Deus, seguem os Seus mensageiros e praticaram boas acções, esses serão os moradores do Paraíso. Na verdade, Deus não vai admitir ninguém no Paraíso que tenha uma mancha na sua alma. O Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) referiu que os crentes salvos do inferno, estarão entre o Paraíso e o inferno, em espera, até que a transgressão que ocorreu entre eles neste mundo seja julgada. Depois de purificados, eles terão permissão para entrar no Paraíso. E referiu ainda: “um deles vai ser capaz de encontrar a sua morada no paraíso, mais do que ele fez na vida deste mundo (para o merecer)”. Bukhari. Tal é a Misericórdia e a Benevolência de Deus, porque a Deus tudo é possível.

Voltando ao tema: Pode um rico entrar no paraíso?Aqueles que gastam dos seus bens, tanto de dia como à noite, quer secreta, quer abertamente, obterão do Senhor, a sua recompensa.” 2:274. O crente rico, que tem por hábito distribuir caridade, terá neste mundo a “Baraka” (a abundância). Sentir-se-á espiritualmente realizado e a sua riqueza não diminuirá por causa disso. É como uma terra onde Deus providenciou a chuva necessária para que as pessoas e os animais possam beber e a terra possa produzir alimentos com abundância necessária para saciar a fome. “E há nos seus bens, uma parte para o mendigo e para o desafortunado”. Cur’ane 5:19.

Incentivar outros para praticarem a caridade, é também uma das formas para ganharmos a satisfação de Allah. Mundhir Bin Jarir, relatou que ouviu do seu pai dizer que certa vez, nas primeiras horas da manhã, estavam na companhia do Mensageiro de Deus (Salalahu Aleihi Wassalam), quando entraram na Mesquita algumas pessoas da tribo de Mudar, descalças, quase em situação de nudez, com as espadas penduradas em torno dos seus pescoços. Ao vê-los naquela situação de extrema pobreza, o rosto do Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) mudou de cor. Ele pediu ao muezin Bilal (Radiyalahu an-hu) para pronunciar o azan (chamamento para a oração). Depois de dirigir a oração em congregação, o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) dirigiu-se aos seus companheiros e recitou o seguinte versículo do Cur’ane, que é dirigido a toda a humanidade, independentemente da sua filiação religiosa: “Ó gente, temei o vosso Senhor que vos criou de um só ser, do qual criou a sua companheira e, de ambos fez descender inúmeros homens e mulheres. Temei a Deus, em nome do Qual exigis os vossos direitos mútuos e reverenciai os laços de parentesco, porque Deus é Vosso Observador”. 4:1. Depois recitou outro versículo, este dirigido aos crentes: “Ó crentes, temei a Deus! E que cada alma considere o que tiver oferecido, para o dia de amanhã: temei a Deus, porque Deus está bem inteirado de tudo quanto fazeis”. 59:18. Os presentes começaram a competir entre eles na concessão da caridade. Doaram moedas de ouro, moedas de prata e roupas. Um deles deu uma porção de trigo, outros entregaram porções de tâmaras, até que o Profeta disse para trazerem mesmo que seja meia tâmara. Um entre os Ansares veio com um saco de dinheiro, cujas mãos tinham dificuldades em transportar. Foram constituídos dois montes de roupas e de alimentos. Vendo este movimento de solidariedade, o rosto do Profeta brilhou como ouro, devido a alegria que sentia. Disse depois o Mensageiro (Salalahu Aleihi Wassalam): “Aquele que define um bom procedimento no Islam, será recompensado e quem por causa dele agiu de acordo, também terá recompensas sem que (qualquer um deles) veja diminuídas as recompensas. Quem define um mau procedimento no Islam, será responsável não só pelo seu acto como também pelos procedimentos consequentes de outros, sem qualquer dedução da sua responsabilidade. Muslim 5:2219.

A pobreza extrema é uma grande injustiça para a qual todos seremos chamados para prestar contas. No dia do Julgamento Final, ser-nos-á perguntado: “Como obtiveste a riqueza e como a gastastes?”.  Ser rico, é ter algo material ou intelectual, superior ao outro ser humano.

Abu Huraira, Que Deus esteja satisfeito com ele, relatou que os companheiros lamentaram ao Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam): “Ó apóstolo de Deus! Os ricos têm os altos graus de prestígio e prazeres permanentes (nesta vida e na vida futura), porque eles praticam as orações como nós as praticamos e se esforçam no caminho de Deus, como nós. E distribuem o excedente das suas riquezas na caridade e nós não temos nenhuma riqueza para gastar nesse sentido”. Ele disse: “Vou-lhes dizer algo que vos fará ultrapassar aqueles que se encontram à vossa frente (nesta acção) e também para os que virão no futuro e ninguém será capaz de vos igualar, a não ser aquele que fizer o mesmo que vocês. Essa acção é recitar depois de todas as orações: “Subhana Allah (Glorificado seja Deus) 10 vezes; Al-Hamdulillah (Louvado seja Deus) 10 vezes e Allahu Akbar (Deus é o Maior / Deus é Grande). Bhukari 75:341. O mesmo relato em Musslim refere que os pobres foram ter com o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) queixando-se de que os ricos se inteiraram do que aprenderam e para além de continuaram com as obras de caridade, também passaram a fazer o mesmo. O Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) disse: “É, mas daí advirá um prémio da parte de Deus, que o concederá a quem Lhe aprouver”. “…e Deus dá a provisão a quem quer, sem medida”. Cur’ane 24:38.

Para terminar: Abu Huraira (Radiyalahu an-hu) relatou que O Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) referiu: “Quando um homem morre, as suas acções chegam ao fim, com excepção de três actos: a caridade contínua  (Sadaka jariya), o conhecimento que transmitiu, o qual as pessoas continuarão a beneficiar e um filho piedoso que rezará para ele”. Muslim. A caridade continua, pode ser constituída por exemplo: pela perfuração de um poço, onde as pessoas poderão utilizar a água, para saciarem a sede e para efectuarem abluções; construção duma mesquita, para os crentes recordarem a Deus e construção duma escola, para fins religiosos e ou técnicos, que permitam as pessoas melhorarem as suas condições de vida, espirituais e materiais. Assim, enquanto este tipo de obras perdurar, o defunto estará continuamente a receber recompensas de Deus. E isto só é possível, para aqueles que têm capacidade financeira. SubhanaAllah!

Porque a Deus tudo é possível, com a Sua Misericórdia: Sim!, um rico pode entrar no Paraíso!…

Wa ma alaina il lal balá gul mubin” “E não nos cabe mais do que transmitir claramente a mensagem”. Surat Yácin 3:17. “Wa Áhiro da wuahum anil hamdulillahi Rabil ãlamine”. E a conclusão das suas preces será: Louvado seja Deus, Senhor do Universo!”. 10.10. “Rabaná ghfirli waliwa lidaiá wa lilmu-minina yau ma yakumul hisab”. “Ó Senhor nosso, no Dia da Prestação de Contas, perdoa-me a mim, aos meus pais e aos crentes”. 14:41.

Abdul Rehman Mangá

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